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O momento atual requer uma avaliação das oportunidades de redução de custos e aumento de produtividade, contudo principalmente sem sacrificar o nível de serviço ofertado.

Precisamos pensar na PRODUTIVIDADE como fonte de satisfação de nossos clientes, desta forma devemos idealizar nossas instalações como condição necessária para atendimento de nossas operações, analisando os aspectos de eficiência e eficácia, com ênfase nas atividades internas, processos, tempo, recursos, fluxo de produtos e espaço.

Dada sua importância, a necessidade de aumentar a produtividade em armazéns fez com que nos últimos tempos a intralogística desse lugar A Nova Geração da Logística, que de maneira simplificada é a gestão do fluxo de movimentação interna de materiais, arquitetura do armazém e automação alinhados aos processos logísticos, onde destacamos os ganhos com a otimização, performance, qualidade da operação, entregas rápidas, elevação do índice de satisfação dos clientes e etc.

Automação & Galpão otimizados

A automação na movimentação de materiais é uma questão fundamental, pois se a movimentação e a armazenagem de materiais não agregam valor aos produtos, devemos melhorar a produtividade nesse processo de forma com que eles não “existissem”. Isto não é uma tarefa simples, a equação é complexa e o essencial é mantermos o foco no que de fato é aumentar a produtividade.
O investimento em linhas de Transportadores de roletes automatizados, Sistemas de sortimento de caixas – Sorters, Sistemas de armazenamento verticais – Mini-Loads, Linhas de separação de pedidos – Picking, são algumas da forma de ganho e aumento da produtividade com automação logística. A arquitetura do armazém também combinada com a automação nos leva a índices significativos, pois ao combinarmos ambos elementos o resultado é baixo investimento com auto retorno – ROI.
Há uma solução para cada tamanho e a modularidade Plug & Play empregada pela LOGSTORE® em suas soluções logísticas permite o cliente prever e contabilizar o aumento da produtividade, escalando o investimento necessário para curto, médio e longo prazo.

Artigo originalmente publicado na Revista Mundo Logística – Nº 61 – Novembro/Dezembro 2017